Já se foi o tempo em que a definição de uma princesa era ser uma jovem delicada e em apuros, de uns tempos para cá a representatividade das princesas da Disney só aumenta! Por isso, vamos te explicar os motivos que levam isso a ser tão importante para a geração atual.
Qual o poder de representatividade das princesas da Disney?
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Embora nem todo mundo seja uma princesa, todo mundo pode agir como uma, e isso vai além de casar com um príncipe e viver em palácio. Por mais que os contos de fadas sejam encantadores, todos sabemos que a vida real é totalmente diferente.
Então essa representatividade das princesas da Disney acaba inspirando cada vez mais as meninas a serem independentes e corajosas. Afinal, uma princesa também pode vencer batalhas e enfrentar os seus próprios medos.
De princesas frágeis a grandes guerreiras
Ao invés de ser uma princesa que espera ser salva ou faz loucuras para encontrar seu grande amor (mesmo que seja uma paixão platônica, né Ariel?), as princesas hoje embarcam em sua própria jornada colocando coragem sobre seus medos, expondo suas opiniões e crescendo com os obstáculos enfrentados.
Quais princesas da Disney são exemplos de representatividade e empoderamento?
Aqui temos alguns exemplos de princesas que não precisam de um príncipe encantado ou par romântico para serem felizes, veja só:
Mulan
A nossa princesa chinesa, na verdade, não vem de um berço real. Mulan recebeu o título de princesa justamente pelo seu ato de coragem ao se disfarçar e defender a China em uma guerra no lugar de seu pai.
Mulan é uma das princesas guerreiras mais inspiradoras da Disney, por escolher ir à guerra ao invés de manter o papel de mulher perfeita e boa esposa. Logo no início de sua história vemos uma jovem se esforçando para fazer uma boa apresentação às casamenteiras de sua região, sendo até mesmo humilhada por não ser adequada.
Em contrapartida, vemos Mulan se desenvolvendo como uma guerreira excelente, talvez, seu destino e habilidade sejam… diferentes, sabe? A história de Mulan é um símbolo da representatividade das princesas da Disney também por mostrar que mulheres também conseguem lutar.
Merida – Valente
Mais um grande exemplo da representatividade das princesas da Disney, Merida, nossa princesa de cachos ruivos, também se mostrou determinada a não casar e lutar para conquistar a sua própria mão e dar força à sua voz e opinião.
A princesa pode ter passado por alguns conflitos com feitiços e bruxas, mas de fato lutou para conquistar o direito de não casar por obrigação
Moana
Negra, de cabelos cacheados e sem um par romântico, Moana também chegou quebrando os estereótipos ao partir para uma aventura em alto mar sozinha. Ela contou com a ajuda do semideus Maui, mas mesmo assim ele age como um mentor e não é ele quem salva a aldeia, e sim ela.
Como bônus temos Elsa, que, na verdade, deixou de ser princesa e se tornou rainha de Arendelle. A própria Elsa critica sua irmã Ana por querer se casar com alguém que acabou de conhecer. A rainha do gelo governa sozinha e sua principal jornada foi de autoconhecimento, afinal, ela tinha medo de seus poderes até o momento que se descobre e passa a dominá-los.
Como as crianças compreendem a representatividade das princesas da Disney?
Não que a gente não goste de um bom romance, né? Ter um príncipe pode ser legal também, mas o grande problema era o padrão colocado sobre as princesas antigamente.
Toda criança absorve muito bem o que ela ver, o que é dito ao seu redor, então se você pensa que um desenho não influencia uma criança, está muito enganado, afinal, elas entendem sim e muito bem a mensagem.
Por isso, as meninas que assistem princesas precisam se identificar com elas, por esse motivo a Disney também tem feito personagens que podem trazer essa semelhança, seja com o tipo de cabelo ou cor da pele.
Toda menina um dia já quis ser uma princesa, por isso, a influência e a importância da representatividade das princesas da Disney são tão especiais.
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